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1.
Sleep Med ; 74: 204-210, Oct. 2020. tab, ilus, graf
Artigo em Inglês | Sec. Est. Saúde SP, CONASS, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1150488

RESUMO

INTRODUCTION: Atrial fibrillation (AF) is a growing public health problem especially due to its association with thromboembolic phenomena. Among its risk factors, obstructive sleep apnea (OSA) has increased in incidence and is often under diagnosed. OSA increases the risk of AF by mechanisms not fully known, but it may lead to remodeling and structural alteration of the atria. Cardiac magnetic resonance (CMR), in addition to assessing heart morphology, allows the identification of areas of fibrosis, including the atrium, by the late gadolinium enhancement technique (LGE) and could identify cases of OSA with potential atrial instability. Objective: To evaluate the relationship of LGE atrial by CMR in patients with atrial fibrillation with OSA. METHODS: We selected 81 patients who were divided into four groups: Group 1: 20 OSA patients without AF, Group 2: 20 OSA and AF patients, Group 3: 21 patients with only atrial fibrillation without OSA and Group 4: 20 healthy patients without associated comorbidities. All underwent CMR for morphofunctional evaluation and LGE research. RESULTS: The average age was 57.1+-10.59 years. Clinical variables such as hypertension (p = 0.24) and Diabetes Mellitus (p = 0.20) were not predictors of AF in OSA patients. Of the 40 cases with OSA, 18, 45% had severe obstructive disorder, and in this group AF was more prevalent. The mean left ventricular ejection fraction was 62.9% (+-7.46) and it did not differ between groups (p = 0.2). Patients with concomitant OSA and AF had significantly larger left atria (p<0.001). Cases of OSA with AF showed significantly more atrial LGE (95% vs. 30%, p<0.001), being an independent predictor in multivariate analysis (P<0,001). CONCLUSION: Atrial LGE is independently associated with the presence of AF in patients with OSA. These elements may help to identify cases of higher risk for developing AF in OSA patients in clinical practice.


Assuntos
Espectroscopia de Ressonância Magnética , Apneia Obstrutiva do Sono , Diabetes Mellitus , Hipertensão
2.
ABC., imagem cardiovasc ; 29(1): 25-27, jan.-mar.2016. ilus
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-777620

RESUMO

A fibrilação atrial (FA) é a arritmia cardíaca sustentadamais frequente na prática clínica. Dados epidemiológicosdemonstram que a FA está associada a morbidadee a mortalidade expressivas, acarretando custosmédico-hospitalares elevados.1 O desalento geradopelo impacto modesto dos agentes antiarrítmicos nahistória natural da FA motivou o desenvolvimento demétodos não farmacológicos, visando o tratamentocurativo dessa arritmia. Nesse contexto, na últimadécada, a ablação por cateter com técnicas percutâneasevoluiu consideravelmente, consolidando-se comoopção terapêutica em pacientes selecionados com FA.2Métodos de imagem, tais como ecocardiografia intracardíacae mapeamento eletroanatômico, têm sido cada vez maisincorporados, com a finalidade de aumentar a eficiência ea segurança do método. A eficácia da ablação vem sendodiscutida nos últimos tempos buscando-se evidenciarfatores que contribuem para as taxas de recorrência daFA. A falha do procedimento é muitas vezes atribuídaà retomada da condução entre as veias pulmonares e oátrio esquerdo em razão da ablação incompleta dos focosectópicos.3...


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Ablação por Cateter/métodos , Espectroscopia de Ressonância Magnética/métodos , Fibrilação Atrial/complicações , Fibrilação Atrial/diagnóstico , Veias Pulmonares , Arritmias Cardíacas , Ecocardiografia/métodos , Resultado do Tratamento , Átrios do Coração
4.
J. bras. nefrol ; 36(2): 155-162, Apr-Jun/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-714667

RESUMO

Introduction: A dysfunctional autonomic nervous system (ANS) has also been recognized as an important mechanism contributing to the poor outcome in CKD patients, with several studies reporting a reduction in heart rate variability (HRV). Objective: Evaluate the sympathovagal balance in patients with chronic kidney disease on conservative treatment. Methods: In a cross-sectional study, patients with CKD stages 3, 4 and 5 not yet on dialysis (CKD group) and age-matched healthy subjects (CON group) underwent continuous heart rate recording during two twenty-minute periods in the supine position (pre-inclined), followed by passive postural inclination at 70° (inclined period). Power spectral analysis of the heart rate variability was used to assess the normalized low frequency (LFnu), indicative of sympathetic activity, and the normalized high frequency (HFnu), indicative of parasympathetic activity. The LFnu/HFnu ratio represented sympathovagal balance. Results: After tilting, CKD patients had lower sympathetic activity, higher parasympathetic activity, and lower sympathovagal balance than patients in the CON group. Compared to patients in stage 3, patients in stage 5 had a lower LFnu/HFnu ratio, suggesting a more pronounced impairment of sympathovagal balance as the disease progresses. Conclusion: CKD patients not yet on dialysis have reduced HRV, indicating cardiac autonomic dysfunction early in the course of CKD. .


Introdução: Um sistema nervoso autônomo disfuncionante tem sido relacionado a eventos cardiovasculares em pacientes com doença renal crônica (DRC), com vários estudos demonstrando redução da variabilidade da frequência cardíaca e o desenvolvimento de arritmias complexas nestes pacientes. Objetivo: Avaliar o balanço simpático-vagal em pacientes com DRC em tratamento conservador. Métodos: Em estudo transversal, foram avaliados pacientes com DRC estágios 3, 4 e 5 não dialítico pareados para indivíduos saudáveis. Todos os voluntários foram submetidos à monitorização contínua da frequência cardíaca durante, por 20 minutos na posição supina (período pré-inclinado), seguido de inclinação passiva a 70 graus por mais 20 minutos (período inclinado). A análise espectral da variabilidade da frequência cardíaca foi usada para se obter a baixa frequência normalizada (LF nu), indicativa da atividade simpática, e a alta frequência normalizada (HF nu), indicativa da atividade parassimpática. A razão entre essas duas variáveis (LF nu/HF nu) é representativa do balanço simpático-vagal. Resultados: Durante o período pré-inclinado, não houve diferença significativa da variabilidade da frequência cardíaca entre os pacientes com DRC e o grupo controle. No entanto, após a inclinação, os pacientes com DRC apresentaram menor atividade simpática, maior atividade parassimpática e menor balanço simpático-vagal quando comparados com o grupo controle. Comparados com pacientes em estágio 3, pacientes em estágio 5 apresentaram menor razão LFnu/HFnu, sugerindo piora do balanço simpático-vagal nos estágios mais avançados da DRC. Conclusão: Pacientes ...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Sistema Nervoso Autônomo/fisiopatologia , Coração/inervação , Coração/fisiopatologia , Insuficiência Renal Crônica/fisiopatologia , Estudos Transversais , Frequência Cardíaca
5.
In. Sousa, Amanda Guerra Moraes Rego; Abizaid, Andrea Claudia Sousa; Piegas, Leopoldo Soares; Sousa, J. Eduardo Moraes Rego. Nova Série Monografias Dante Pazzanese Fundação Adib Jatene. Rio de Janeiro, Elsevier, 2013. p.343-443, graf, ilus.
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1079771

RESUMO

Dentre as arritmias encontradas na prática clínica e com necessidade de tratamento específico, a fibrilação atrial é a mais frequente e de maior morbidade. Assim, ocasiona prejuízos cardiovasculares e complicações tromboembólicas com grandes implicações econômicas e com aumento da morbidade e da mortalidade da população. No Brasil, estima-se que exista em torno de 1,5 milhão de pacientes com fibrilação atrial, sendo mais frequente na faixa etária mais avançada. Nesse cenário, um procedimento ablativo, com resolução definitivas, seria desejável. Por definição, a fibrilação atrial é uma taquiarritmias supraventricular não dependente do nó atrioventricular, caracterizada por ativação atrial caótica, não coordenada e com consequente deterioração da função mecânica atrial. Os fármacos usados na tentativa de manutenção do ritmo sinusal têm efeitos adversos, e isso deve ser levado em consideração, principalmente ao decidir qual medicamento usar. A perspectiva do tratamento intervencionista deve ser sempre considerada em pacientes sintomáticos ou refratários ao tratamento com medicamentos cujos efeitos colaterais provocam aumento significativo da morbidade. São fundamentais para o sucesso do procedimento a seleção criteriosa dos pacientes, o conhecimento das limitações da técnica, bem como a experiência da equipe na prevenção no tratamento das complicações. Realizou-se revisão da literatura sobre o tema ablação de fibrilação atrial, com o objetivo de compilar as evidências que fundamentam a conduta antes, durante e após a ablação, desde a seleção do paciente e de técnicas para realização do procedimento até o acompanhamento clínico do paciente.


Assuntos
Ablação por Cateter , Fibrilação Atrial
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